segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Uma Flor no Pântano


Sinopse

Uma Flor no Pântano


Marta é uma jovem poetisa, rebelde e descontente com a vida terrena e por esta razão, encontra a morte pelas portas do suicídio, ignorando que a vida prossegue além do túmulo.
Seguindo seu exemplo, Pedro seu irmão, também comete a mesma atrocidade contra uma das maiores leis de Deus.
Após vagar sem rumo pelo vale dos suicidas, sofrendo as consequências dos seus actos irreflectidos, ambos se reencontram. Unidos pela mesma dor e desilusão, recebem a companhia de Octávio, que quando encarnado desempenhara o papel de um padre na comunidade onde Pedro e Marta haviam vivido. Começa então para estas almas sofridas, um longo processo de aprendizagem que culminará com a preparação de ambos para novos conhecimentos à cerca da vida e da morte. Até que um dia recebem o auxílio de Eunice e sua equipa que os resgatam para a Colónia espiritual Rainha Santa Isabel, localizada geograficamente sobre a cidade de Coimbra. É lá neste campo, que o repouso abençoado irá levar os nossos personagens, a descobrir que o suicídio é uma das mais graves transgressões às leis de Deus. Desta forma irão descobrir que todo aquele que foge da vida terrena pelas portas do suicídio, não estará resolvendo um problema, mas antes adquirindo um a mais e de difícil solução.
Descobrirão também, por si próprios, que a morte é uma ilusão e que a vida prossegue além-túmulo.



domingo, 11 de setembro de 2011

O profeta

O Profeta

Amai-vos um ao outro, mas não façais do amor um grilhão:
Que haja antes um mar ondulante entre as praias de vossas almas.
Encheis a taça um do outro, mas não bebais na mesma taça.
Dai de vosso pão um ao outro, mas não comais do mesmo pedaço.
Cantai e dançai juntos, e sede alegres, mas deixai cada um de vos estar sozinho,
Assim como as cordas da lira são separadas e, no entanto, vibram na mesma harmonia.

Dai vossos corações, mas não confieis a guarda um do outro.
Pois somente a mão da vida pode conter nossos corações.
E vivei juntos, mas não vos aconchegueis em demasia;
Pois as colunas do templo erguem-se separadamente,
E o carvalho e o cipreste não crescem a sombra um do outro. Khalil Gibran
Khalil Gibran

Amizade

Ter um amigo, é como ter uma casa de portas abertas por onde sempre poderemos entrar.